Amar, sempre, a tudo e a todos, começando por nós mesmos. Perdoar, se der, o mais rápido possível. Se demorar, busquemos arrancar do peito essa dor indevida, pois não dá saúde a ninguém. Sigamos com os braços abertos. Se esse quase abraço não for identificado pelo outro, sigamos em frente. Nossa parte já foi feita.
Fiquemos atentos às nossas emoções. Conheça-se, estude-se para saber seu valor. Numa análise fria, identifique todos os traços que precisa melhorar… E celebre aqueles que são bons!
Respeite-se. Isso é primordial; prerrogativa para poder amar ao próximo. E a esse Divino que nos rodeia e que também está contido em nossas células.
Trabalhemos dando o melhor de nós. Se não te derem valor, na boa, eles é que estão perdendo… E se perder o emprego, coisas melhores sempre vêm com as mudanças. Eu disse: sempre.
A vida é uma viagem daqueles pacotes de excursão-surpresa. Estejamos, pois, preparados ao máximo porque, de repente, o desfavorável também acontece. Quando você achar uma “excursão” cara demais, salte antes ou respire fundo e pague parcelado…
Prometa que irá se cuidar. E lembre-se: a cada minuto pode vir mudança de rota, de companhia, de vento… Mas não tenha medo; ninguém é abandonado à própria sorte.